“Se há áreas em que a informação molecular já está muto bem validada e tem uma implicação direta na maneira como tratamos os doentes, há outras em que ainda estamos a tentar perceber como podemos interpretar os dados” que as novas técnicas conseguem gerar, afirma o hematologista do Centro Hospitalar de São João.
“A tecnologia utilizada nestes procedimentos está a avançar muito e muito rapidamente”, razão pela qual este tipo de iniciativas podem ser benéficas na adaptação da informação para a prática clínica.