"Até há pouco tempo, não havia nada de novo em termos terapêuticos, a não ser a quimioterapia tradicional", lembra a especialista, afirmando que graças à elevada investigação feita nesta área e ao estudo da biologia do tumor, os especialistas têm agora à disposição uma vasta diversidade de terapias.
"A melhor estratégica terapêutica passa por conhecermos bem o nosso doente e sobretudo a biologia da doença, neste caso a leucemia linfocítica crónica, naquele doente em particular", refere.
