A FPI é uma doença crónica associada à incapacidade de esforço, da autonomia, à insuficiência respiratória nas fases mais avançadas da doença e à morte”. Um cenário que pode ser significativamente retardado com um diagnóstico atempado e precoce, dado atualmente existirem fármacos que ajudam a tratar a FPI.
Procurar realizar um diagnóstico quando a perda de função respiratória é ainda mínima, recorrendo a exames que permitam detetar as alterações nos pulmões e não desvalorizar as manifestações da doença são essenciais para o seu diagnóstico e tratamento.
“Um diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença entre o doente viver mais alguns anos com alguma qualidade de vida ou poucos anos com nenhuma qualidade de vida”, afirma a a presidente da Associação Respira, Prof. Doutora Isabel Saraiva.
Contudo, esta realidade não é comum a todos, uma vez que sintomas como a falta de ar, fadiga e a tosse seca podem ser confundidos com os de outras patologias respiratórias ou cardíacas.
É nesse sentido que surge a campanha “FPI, a doença que não espera”, que conta com o apoio da Boehringer Ingelheim.