Uma das coautoras, a Prof.ª Doutora Elsa Lamy, investigadora do Instituto Mediterrâneo para Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento (MED) da UÉ, explicou que o aparecimento da COVID-19 lançou novos desafios à comunidade científica. E “a saliva poderá ser um bom auxiliar na resposta à necessidade de diagnosticar a infeção pelo SARS-CoV-2”, principalmente para “testar a população quanto à presença de anticorpos para o vírus, clarificar os mecanismos envolvidos no desenvolvimento desta doença e encontrar soluções de tratamento dirigidas e eficazes”, frisou.
O artigo contou igualmente com a participação de outro investigador do MED, o Prof. Doutor Fernando Capela e Silva, que é também professor do Departamento de Biologia da Escola de Ciências e Tecnologia da UÉ.
Investigadores das universidade de Múrcia (Espanha) e de Glasgow, na Escócia (Reino Unido), com os quais os investigadores da UÉ “têm vindo a colaborar desde há uns anos em estudos acerca da bioquímica salivar”, também “assinam” o artigo.
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