A organização adianta que a metodologia “foi adaptada de forma a tornar o curso, com carga horária concentrada nos fins de semana, muito interativo”, através de quizzes, discussão de casos clínicos e apresentações.
Alguns dos temas a abordar passam pelos “aspetos médico-sociais e psicológicos do envelhecimento”, a “dor no idoso” e ainda “cuidados hospitalares, comunitários e domiciliários”, entre muitos outros, que pode consultar aqui. No final da formação, será realizada uma avaliação formal de conhecimentos, bem como um trabalho de conclusão de curso.
Com duração de dois semestres, a formação destina-se a licenciados em Medicina ou detentores do Mestrado Integrado em Medicina, tendo como objetivo “dotar o médico prático dos conhecimentos e das habilidades no campo da Medicina Geriátrica e habilitá-lo a lidar com os problemas particulares do doente idoso, com um foco muito especial na prevenção da doença e na melhoria da qualidade de vida”.
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