“Durante as epidemias, pandemias, crises humanitárias e catástrofes naturais, uma comunicação eficaz dos riscos permite às pessoas que se encontram em maior perigo compreenderem e adotarem comportamentos de proteção. Permite às autoridades e aos peritos auscultarem as populações e responderem às suas preocupações e necessidades, para que o seu aconselhamento seja relevante, confiável e aceitável”, lê-se no guia da Organização Mundial da Saúde (OMS) para políticas e práticas em comunicação de risco de emergência.
No entanto, nas palavras da mesma instituição, o surto de COVID-19 tem sido acompanhados por uma enorme "infodemia". Em causa está a abundância de informações falsas ou erróneas sobre o SARS-CoV-2, bem como sobre a ação das autoridades no combate à pandemia, e que levou o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) da União Europeia a agir e publicar um relatório sobre o tema.
Neste contexto, que responsabilidade têm os órgãos de comunicação social? Que papel cabe às instituições públicas e aos gabinetes de comunicação dos hospitais? Que articulação deve ser feita entre fontes oficiais e jornalistas? Estes serão alguns dos temas discutidos no próximo webinar das “Noites contra o COVID-19”, uma iniciativa da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública (ANMSP), Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), Evidentia Médica e UpHill.
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