Há 10 dias, a empresa com sede em Colmenar Viejo, um município localizado em Madrid, propôs-se a estudar a possível aplicação do seu medicamento contra o cancro no combate ao covid-19.
Hoje, a farmacêutica revelou que os resultados dos estudos in vitro se mostraram “positivos com uma potência na ordem nanomolar”. Nesse sentido, os investigadores confirmaram que a “segmentação de proteínas do medicamento, EF1A, é a chave para a multiplicação e propagação” do coronavírus humano HCoV-229E, que tem “um mecanismo de multiplicação e de propagação muito semelhante ao do covid-19”.
No comunicado dirigido à CNMV, a PharmaMar indicou que os estudos foram realizados no Centro Nacional de Biotecnología del Centro Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), pelos Profs. Doutores Luis Enjuanes, Isabel Solá e Sonia Zúñiga.
Para mais informações consulte a página da PharmaMar.
Fonte: El Economista