Em Portugal, o cancro do rim representa cerca de 1,8% de todos os tumores malignos, estimando-se que surjam cerca de 600 a 700 novos casos anualmente. Nas palavras do responsável, “a AC RIM de Portugal vem preencher uma lacuna no que respeita a esta doença, e tem por objetivo melhorar a vida das pessoas afetadas com este tipo de cancro”, que, por enquanto, não tem cura.
Também ele doente de cancro do rim, o Dr. Francisco Rodrigues acredita que a associação tem um papel importante na sociedade, mediante a redução do “número de mortes com mais apoio governamental, mais programas de deteção precoce e prevenção e, sobretudo, com mais ensaios clínicos, pugnar pela igualdade de acesso a meios de diagnóstico, tratamentos, cuidados uniformes e terapias inovadoras em todo o país”, defende.
Para além disso, o responsável pretende “aumentar a informação sobre a doença e o apoio personalizado aos novos doentes, reduzindo assim o medo, e gerar uma mudança de paradigma nesta luta diária que é ser doente de cancro do rim em Portugal”, conclui.