A curto prazo, a nova presidente da SPO assume como foco de trabalho “contribuir para conhecer o que se passa no terreno: quantos profissionais existem, de que forma os doentes são tratados, se são ou não tratados de forma multidisciplinar”, aliando o trabalho conjunto com grupos como a “Ordem dos Médicos e a Coordenação Nacional de Oncologia”.
No que diz respeito aos cinco grupos de trabalho da SPO – Sobreviventes, Prevenção, Cancro Hereditário, Dados em Oncologia e PRO, Cuidados de Suporte e Paliativos -, a oncologista defende um percurso de solidificação, em que “existem já alguns planos estratégicos de trabalho” e será possível “começarem a apresentar os resultados [do seu trabalho] eventualmente já no nosso Congresso de Oncologia deste ano”.
Com data e local marcados, a Dr.ª Ana Raimundo convida todos os profissionais de saúde que se dedicam ao tratamento do cancro a marcar presença no 17.º Congresso Nacional de Oncologia, que acontece entre 19 e 21 de novembro, na Alfândega do Porto. Um evento que pretende ser “bastante abrangente” e “versar sobre os temas que neste momento preocupam os oncologistas e a população portuguesa”.