“Variações anatómicas da vulva e MGF”, “Identificação da MGF em contexto clínico. Abordagem Humanizada” e “Luta à MGF nas comunidades, o papel das associações” são alguns dos temas comtemplados no programa, disponível para consulta nesta ligação.
De acordo com dados da OMS, existe a possibilidade da existência de MGF em Portugal, ou de que meninas e raparigas sejam submetidas à prática quando visitam os familiares nos países de origem, entre os quais a Costa do Marfim, Egipto, Gâmbia, Guiné-Bissau, entre outros. Para além de ser um ato de violência sexual com base nas desigualdades de género, esta prática enquadra-se num universo sociocultural e religioso específico, que determina a perceção da mulher na sociedade, pode ler-se no programa do evento.
A participação está dependente da capacidade da sala e da ordem de chegada da inscrição, que p pode ser realizada por telefone, através do número 213 596 441, ou através do seguinte email: agformacao@chlc.minsaude.pt.