A formação tem como objetivo conceder ao dermatovenereologista as competências necessárias para lidar com a área, bem como mostrar uma “visão muito importante da academia europeia” no que diz respeito ao tema, diz o Prof. Doutor Paulo Cunha.
“O problema da imigração, o problema dos refugiados, [são razões pelas quais] a Europa tem um interesse muito grande em saber de doenças tropicais”, afirma o especialista. Nesse sentido, alguns dos temas a serem abordados prendem-se com doenças infeciosas, bacterianas e negligenciadas pela academia, para além da apresentação de casos de estudo e de sessões práticas.
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