“Os dispositivos médicos, como os pacemakers, máquinas de suporte de vida e implantes, têm um papel fundamental na vida de milhões de pacientes, que confiam na tecnologia para assegurar a sua saúde”, afirma a Dr.ª Ana Rita Silva, responsável da Critical Software pelo desenvolvimento de negócio da área.
“Vamos utilizar os mais de 20 anos de experiência que as nossas equipas têm no suporte de sistemas críticos para encontrarmos as melhores soluções para os problemas que a indústria está atualmente a enfrentar e, desta forma, melhorar a qualidade de vida dos pacientes”, acrescenta.
Desde 2016 que os problemas com software são o principal motivo de falha dos dispositivos médicos. Se considerarmos que os aparelhos estão cada vez mais conectados a outros, nomeadamente computadores e smartphones, o risco de falha tecnológica é acrescido no caso de pacientes que usem estas tecnologias. Assim, a falta de consideração pelo papel do software nos dispositivos médicos vai ser alterada com as novas regras de 2020.
Desde que esta nova área de negócio se estabeleceu, a Critical Software já colaborou com organizações da Alemanha e da Europa do Norte, pretendendo ainda investir no potencial da aplicação de outras tecnologias aos dispositivos médicos, como é o caso da inteligência artificial.