O subfinanciamento contínuo do SNS tem um impacto negativo no que toca o acesso à saúde, à organização dos serviços e na motivação dos profissionais, defende a CIP. Segundo dados recentes da execução orçamental, até agosto o défice do SNS atingia os 256 milhões de euros, mais do dobro do previsto no Orçamento do Estado para 2019.
Num momento em que está em curso um novo programa de governo, e consequentemente um novo orçamento, a CIP afirma que é hora de assumir a saúde como prioridade nacional, citando as palavras do Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, de que “o setor da saúde é uma das prioridades sensíveis para todos os portugueses”.
O Conselho Estratégico Nacional da Saúde da CIP tem como missão a defesa dos interesses das empresas portuguesas.