O especialista de saúde explica que a função do policomprimido é combinar três famílias de fármacos de modo a facilitar o tratamento do paciente: “Isto é um avanço marcante porque, por mais importante que seja a medicação para um doente, se no final a toma não existir, não existe benefício. Ter de tomar 10 ou 11 comprimidos por dia, com diferentes indicações e diferentes horários, torna muito provável que o doente abandone o tratamento.”
O médico revela ainda que, ao longo da sua experiência, tem verificado a utilidade de um tratamento que combina diferentes medicamentos num só comprimido no que toca à facilitação e eficácia no doente. “Faz toda a diferença reduzir a toma de medicamentos no bem-estar do doente”.