Para o mandato, pretende-se “colocar o gastrenterologista no centro da Saúde em Portugal”; sendo um médico que lida com “um terço dos cancros”, acarreta assim um dos papéis mais preponderantes na Sociedade.
Ao foro gastrenterológico, pertencem patologias tais como o “cancro do cólon, que pode, por exemplo, ser evitado através do rastreio; o intestino irritável, que afeta um milhão de portugueses” e ainda “a obstipação, que atinge cerca de dois milhões de portugueses”.
Desta forma, a SPG e a especialidade assumem ter capacidade para “ajudar os portugueses a ter uma vida mais feliz e, acima de tudo, mais saúde”. Na visão do especialista, tal é possível com o contributo dos “melhores e mais bem classificados alunos de Medicina”, que têm feito “um trabalho espetacular no crescimento da especialidade”.
A tomada de posse decorreu ontem, dia 30 de maio, no Centro de Congressos do Algarve, em Vilamoura, no âmbito da Semana Digestiva 2019.