A Cáritas Portuguesa, Plataforma Saúde em Diálogo, Health4MOZ, Cruz Vermelha Portuguesa, Associação Dignitude, Fundação Ageas Portugal, Ordem dos Farmacêuticos, Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica e a Associação Nacional das Farmácias são as empresas que estão a organizar a operação.
A Associação Dignitude, que apoia o acesso a medicamentos, vai coordenar a operação e está aberta à participação de outras organizações dos setores social e da saúde.
"Depois da fase de emergência imediata, vem agora a fase mais exigente de controlo da epidemias e prestação de cuidados aos sobreviventes afetados pelo Idai. Neste momento estamos em fase de identificação de necessidades e coordenação com entidades responsáveis em Portugal e Moçambique", explica o porta-voz da operação, o Prof. Doutor Hélder Mota Filipe, do Conselho para a Cooperação da Ordem dos Farmacêuticos.
A ajuda está estruturada em quatro níveis: financiamento direto à aquisição de medicamentos, doação de medicamentos, apoio logístico à distribuição, e capacitação de recursos humanos em Moçambique. A operação prevê, ainda, manter a intervenção após o primeiro período de emergência.
A recolha de fundos para suporte da “Operação Emergência Abem: Moçambique” está em curso.