Estudos indicam, ainda, que em média uma criança pode ser portadora de uma ferida crónica durante um mês a um ano.
Num comunicado divulgado à comunicação social, o presidente da Associação Portuguesa de Tratamento de Feridas (APTFeridas), “as úlceras de pressão são um indicador da qualidade dos cuidados prestados nos hospitais, mas também representam um problema de Saúde Pública e provocam sofrimento e diminuição da qualidade de vida das crianças e dos cuidadores”. “Dados recentes indicam que cerca de 95% das úlceras de pressão são evitáveis”, acrescenta o Dr. Paulo Alves.
O Congresso APTFeridas 2018 conta com a presença e intervenção de peritos e investigadores, nacionais e internacionais, de reconhecida competência na área da investigação, prevenção e tratamento do doente com ferida.