O Simpósio conta com “temas muito interessantes, não só do ponto de vista médico, mas também relativamente a toda a problemática do consumo de drogas, das dependências, das adições e da questão social”.
Como o hepatologista afirma, e relembrando a definição de saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS), o encontro está pensado de forma a olhar para os doentes mediante as vertentes física, mental e social.
Para a edição deste ano, Portugal foi o local escolhido para acolher o INHSU por ser “um exemplo” para os restantes países do mundo. Quem o afirma é o próprio Prof. Doutor Rui Tato Marinho, que congratula os avanços nacionais que têm sido feitos nos últimos tempos.
Para além de ter estado “muito à frente quando se descriminalizou o consumo de drogas”, “Portugal também tem feito um esforço muito grande na redução dos riscos”.