Rede Convencionada de Saúde: Federação Nacional dos Prestadores dos Cuidados de Saúde lança nova marca

07/03/18
Rede Convencionada de Saúde: Federação Nacional dos Prestadores dos Cuidados de Saúde lança nova marca

A Federação Nacional dos Prestadores dos Cuidados de Saúde (FNS) anunciou hoje, 7 de março, o lançamento da Rede Convencionada de Saúde (RCS). A marca, registada em nome da FNS, cobre todo o território nacional e aproxima os cuidados de Saúde da residência e do local de trabalho dos portugueses.

Em comunicado, o secretário-geral da FNS dá a conhecer o conceito da RCS. "No fundo, este é um selo de garantia de acesso e liberdade de escolha, de uma rede com mais de três mil locais de atendimento, construída ao longo de mais de 30 anos (desde o início do SNS), através de investimento exclusivamente privado e que dá trabalho a cerca de 40 mil pessoas, na sua maioria, trabalho qualificado", explica o Dr. Abel Bruno Henriques.

A FNS avança ainda que o setor privado convencionado com o Serviço Nacional de Saúde (SNS) constitui uma rede de proximidade que coloca a quase totalidade da população portuguesa a menos de meia hora de distância dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica, que incluem, nomeadamente, análises clínicas, Medicina Física e Reabilitação, Radiologia, Cardiologia, Hemodiálise, Gastrenterologia e Medicina Nuclear. O setor produz para o SNS cerca de 330 mil atos diariamente (mais de 100 milhões de atos por ano) e dá resposta a 60 mil requisições médicas por dia (18 milhões de requisições por ano), o que representa mais de 90% da produção total do SNS, em ambulatório.

O acesso à rede é feito através das "credenciais emitidas pelos médicos de família da rede pública de cuidados de Saúde primários mediante o pagamento, apenas, de uma taxa moderadora, ou inteiramente gratuito, no caso dos cidadãos isentos", como explica o secretário-geral da FNS.

Para o Dr. Abel Bruno Henriques a RCS é, "provavelmente, desde a fundação do SNS, o melhor exemplo de facilidade de acesso e liberdade de escolha dos cidadãos face ao sistema de saúde português".

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