Nesta 6.ª edição, serão atribuídos dois mil euros ao primeiro classificado e ao segundo prémio o valor de mil euros. A seleção dos dois vencedores vai ter em conta critérios como a criatividade, investigação, relevância e qualidade das peças jornalísticas, avaliadas, para o efeito, por um júri, composto por cinco pessoas, indicadas pela APED, Fundação Grünenthal e Sindicato dos Jornalistas.
Podem concorrer ao prémio jornalistas residentes em Portugal, cujos trabalhos tenham sido publicados na imprensa, televisão ou rádio. As candidaturas devem ser dirigidas à Presidente da Associação Portuguesa para o Estudo da Dor ou ao Presidente da Fundação Grünenthal, para Alameda Fernão Lopes, 12, 8A, 1495-190 Algés, Portugal.
Na última edição, os prémios foram atribuídos a Arlinda Brandão, jornalista da Antena 1, pela reportagem “Dar vida aos dias” sobre cuidados paliativos e à jornalista do Diário do Alentejo, Nélia Pedrosa, pela reportagem “Sobreviver ao cancro” sobre a Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos de Beja.