O especialista realça que “existe uma percentagem não desprezável de casos em que o tratamento que temos disponível não é suficiente”, pelo que tem havido a necessidade de uma evolução no que respeita aos procedimentos terapêuticos.
A mesa redonda contou ainda com a presença do Dr. Rodrigo Liberal, especialista em Medicina Interna e Gastroenterologia, que apresentou a sua abordagem relativa à hepatite autoimune, e da Dr.ª Sandra Lopes, gastroenterologista, que abordou a encefalopatia hepática. A sessão foi presidida pelo Prof. Doutor Luís Tomé, responsável do Serviço de Gastrenterologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), e moderada pela Prof.ª Doutora Helena Pessegueiro, responsável médica da Unidade de Transplante Hepato-Pancreático do Centro Hospitalar do Porto, e pela Prof.ª Doutora Fátima Serejo, gastroenterologista no Centro Hospitalar Lisboa Norte (CHLN).