Além do posicionamento em defesa da profissão e do acesso à Saúde, o Dr. Bruno Maia considera ser preciso uma “Ordem dos Médicos empenhada na defesa dos utentes, do SNS e da carreira médica”; “Uma Ordem ao lado dos médicos mais jovens e precários”; “Uma Ordem protagonista da defesa do serviço público de saúde e insubmissa aos grandes interesses financeiros que ameaçam a prática médica”; “Uma Ordem próxima dos utentes e aberta à sociedade, que rompa com o conservadorismo e elitismo”; e por último, “uma Ordem que combata a discriminação de profissionais e utentes em função de racismo, sexismo, homofobia ou transfobia”, segundo lê-se na plataforma criada de partilha de informações da candidatura, aqui.
O manifesto que decompõe esta candidatura tem por base seis pilares:
- SNS: a garantia da Saúde;
- Carreiras que garantam qualidade na Medicina;
- Exclusividade, chave da separação público/privado;
- Nenhum jovem médico/a sem acesso à especialidade;
- USF para todos, menos utentes por cada médico de família;
- Combater a discriminação nos serviços de saúde, sobre os utentes e médicos.
O Dr. Bruno Maia licenciou-se em Medicina pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade do Porto em 2006.
Foi Interno do Ano Comum no Hospital de Santarém. No Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central (CHULC) fez o internato de Neurologia (2013) e o Ciclo de Estudo Especiais em Medicina Intensiva (2016). Nesse período, passou pela Universidade da Califórnia - Los Angeles, pela Universidade de Columbia, em Nova Iorque, pelo Centro Médico Académico, em Amesterdão, e pelo Hospital Mútua Terrassa, em Barcelona.