Esse procedimento consiste na reparação da válvula mitral num doente com insuficiência mitral grave, efetuado através de cateterismo e sem necessidade de cirurgia cardíaca invasiva.
Apesar da situação pandémica por COVID-19, a realização deste procedimento contou com uma equipa de apoio de médicos, engenheiros e técnicos, que voou propositadamente de Israel para cooperar no tratamento da doente, num exemplo de cooperação internacional e de aposta da investigação e desenvolvimento ao serviço da saúde dos cidadãos.
O procedimento foi bem-sucedido e permitiu não só um avanço científico no tratamento desta patologia, mas também, em concreto, a melhoria da qualidade de vida desta doente.
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