O especialista fala também das novas capacidades terapêuticas que têm permitido dar expectativas de tratamento – mesmo em doentes avançados – e, “numa proporção cada vez mais relevante, transformar uma doença rapidamente fatal numa doença crónica, dando uma qualidade de vida significativa às pessoas.”
Para o futuro, destaca a importância da implementação do rastreio do cancro do pulmão, apontando as suas mais-valias para as pessoas, que “ficam com uma expectativa de cura”, e os benefícios económicos associados: “Estamos a falar de algumas dezenas de milhares – poucas – para centenas de milhares [tratamentos].”