A classificação geral da GSK melhorou comparativamente ao relatório de 2018, refletindo a estratégia da biofarmacêutica no acesso a medicamentos, em linha com a sua estratégia global e a utilização da sua inovação científica para dar resposta às prioridades globais de saúde, com o maior pipeline de Investigação & Desenvolvimento (I&D), em comparação com outras empresas farmacêuticas, no que diz respeito a doenças com impacto nos países de médio e baixo rendimento.
O relatório também destaca a importância da colaboração entre indústrias e setores, na melhoria da saúde das pessoas nos países em desenvolvimento. Foi reconhecido um conjunto de colaborações alinhadas com as áreas prioritárias de saúde global da GSK, como o desenvolvimento de formulações pediátricas para o VIH; o licenciamento da sua vacina contra a tuberculose candidata ao Bill & Melinda Gates Medical Research Institute, para desenvolvimento e uso em países de baixo rendimento; e a colaboração com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a organização não governamental Better health moves humanity forward (PATH) e as autoridades de saúde para implementar a vacina RTS,S para a malária no Gana, Quênia e Malaui. O ranking reconhece, ainda, o impacto do trabalho da GSK com a GAVI, Aliança para as Vacinas.
“Estamos muito satisfeitos por liderar novamente o Índice de Acesso a Medicamentos e pelo reconhecimento da nossa inovação em doenças prioritárias que afetam a saúde global. O lugar alcançado traduz a notável contribuição das nossas equipas, que trabalham nos laboratórios e nas unidades de produção da GSK, para levar medicamentos e vacinas a pessoas em todo o mundo. Este feito não seria alcançado sem o contributo dos nossos parceiros e gostaria de agradecer e reconhecer todos os que trabalham para a saúde global. Olhando para o futuro, continuamos fortemente empenhados em melhorar a pesquisa, o acesso e o desenvolvimento de novos medicamentos e vacinas para doenças que afetam a saúde global, em particular VIH, tuberculose e malária, futuras pandemias e resistência antimicrobiana”, sublinhou a Dr.ª Emma Walmsley, CEO da GSK.
Nas palavras de do Dr. Jayasree K. Iyer, diretor executivo da Access to Medicine Foundation, “muitas pessoas não têm acesso a medicamentos inovadores e vacinas provenientes dos pipelines de I&D. Estamos a assistir a uma mudança estratégica no planeamento do acesso por parte das empresas farmacêuticas, o que pode alterar radicalmente a forma como se acede aos medicamentos, desde que isso se traduza em ações em escala para todos os novos produtos”.