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A Direção-Geral da Saúde (DGS) anunciou hoje, 11 de setembro, a aquisição de cerca de cinco milhões de vacinas para a campanha de vacinação sazonal de 2024-2025, que arranca no dia 20 de setembro. 

É já na próxima segunda-feira, 27 de março, pelas 19h00, que tem início o webinar "Gestão da COVID-19: o que há de novo?". A sessão virtual reúne o Dr. Rui Costa, médico de Medicina Geral e Familiar, e o Prof. Doutor Carlos Robalo Cordeiro, pneumologista, numa conversa para fazerem um ponto de situação do atual contexto epidemiológico da COVID-19, três anos depois da chegada da doença a Portugal. 

O Observatório Nacional da Diabetes considera que o Ministério da Saúde, ao limitar o acesso direto aos registos de morbilidade hospitalar no período da pandemia, prejudicou o conhecimento sobre a doença em Portugal, cuja prevalência continua a aumentar.

Os infetados com o coronavírus SARS-CoV-2 têm um risco de hospitalização ou morte, devido à COVID-19, 88 % menor durante pelo menos 10 meses do que os que não adquirem essa imunidade natural, indica o estudo “Proteção da infeção com SARS-CoV-2 contra a reinfeção: uma revisão sistemática e meta-análise”, publicado na revista científica The Lancet.

Foi hoje apresentado, dia 2 de setembro, em Lisboa, o Plano de Vacinação contra a COVID-19 e a gripe sazonal para o outono-inverno 22/23, iniciando-se na próxima quarta-feira, 7 de setembro, avançaram os responsáveis pela Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed), a Direção-Geral da Saúde (DGS) e o Núcleo de Coordenação de Apoio ao Ministério da Saúde (NCAMS), que tem a seu cargo a área logística da inoculação.

O Ministério da Saúde anunciou, no passado dia 26 de agosto, a prorrogação até final do mês de setembro da comparticipação de testes rápidos de antigénio à COVID-19 de uso profissional e realizados nas farmácias sob prescrição do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Uma em cada oito pessoas infetadas pelo coronavírus mantém um dos sintomas característicos da doença de COVID-19 a longo prazo, indica um amplo estudo publicado recentemente.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou hoje, 22 de julho, uma atualização da estratégia global de vacinação contra a COVID-19, estabelecendo a meta de imunizar todos os profissionais de saúde e pessoas dos grupos de risco.

A pandemia da COVID-19 contribuiu para a maior quebra na vacinação infantil em cerca de 30 anos, tendo 25 milhões de crianças ficado desprotegidas contra a difteria, tétano e tosse convulsa em 2021, de acordo com estimativas da ONU divulgadas hoje, 15 de julho.

O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças e a Agência Europeia do Medicamento recomendaram a administração de uma quarta dose das vacinas contra a COVID-19 aos cidadãos entre os 60 e 79 anos e pessoas vulneráveis.