Um painel temático heterogéneo partilhado com os congressistas, com a Prof.ª Doutora Inês Azevedo a destacar assuntos “basilares” como “acontecimentos que estão a perturbar a saúde da criança” referindo-se à pandemia e à guerra, tal como a premência na proteção do meio ambiente tendo-se contado, para o efeito, com a participação de uma representante da UNICEF com a finalidade de “alertar para as nossas principais missões e trabalharmos em conjunto para darmos uma melhor saúde às crianças quer no presente, quer no futuro”.
Ao nível de áreas debatidas para o conhecimento, a presidente do congresso e da SPP menciona a utilização das tecnologias, dos cuidados de saúde e o modo de prestação em contexto nacional, partilhando que houve um momento em que esteve presente um representante estrangeiro que abordou e permitiu refletir sobre as dissemelhanças de cuidados de saúde primários entre aquele país em específico e que são prestados por pediatras, “modelos de cuidados diferentes em Portugal e que devem ser motivo de reflexão”. As vacinas foram também abordadas, como habitualmente acontece no Congresso Nacional de Pediatria, bem como patologias novas nomeadamente a Monkeypox, apesar desta última não requerer motivo de preocupação pediátrica.