Trata-se de um “grupo constituído por especialistas em patologia mamária dos principais centros do país” com o objetivo de “reproduzir um relatório anatomopatológico comum que contenha informações essenciais”, dado que é a partir deste relatório e das informações obtidas que “um cirurgião, oncologista ou radio-oncologista vai tomar uma atitude terapêutica perante aquele doente”.
Esclarece que o relatório foi dividido em três tipos: o das biópsias, que, segundo indica, é preciso possuir “informações muito precisas relativas a marcadores tumorais, a grau histológico e invasão vascular”.
O segundo é referente à cirurgia, nomeadamente, “no momento em que o tumor é retirado com ou sem terapêutica prévia”.
Por último, o terceiro tipo de relatório alude para os doentes que fizeram terapêutica neoadjuvante e em que é avaliado na cirurgia a existência ou não de tumor.