De acordo com o comunicado divulgado à comunicação social, citado pelo Público, este tipo de dispositivos oferece, atualmente, maiores garantias de fiabilidade relativas aos resultados quanto à sua “sensibilidade e especificidade”.
O que não ficou ainda definido foi o valor monetário pelo qual estes testes podem ser adquiridos.
Como principal objetivo, pretende-se “transformar Portugal num país sem infeção epidémica” do vírus VIH/SIDA até ao ano de 2030. Para tal, aposta-se na promoção da “deteção precoce dos casos” e da diminuição da proporção dos diagnósticos tardios, quebrando o ciclo de transmissões.
A decisão alinha-se com o que já é praticado em diversos países, nomeadamente Espanha, França, Bélgica e Itália, tendo por base as recomendações da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Fonte: Público