Prémio Curtas – Esclerose múltipla: documentar como é viver com a doença

23/03/17
Prémio Curtas – Esclerose múltipla: documentar como é viver com a doença

Dirigida a estudantes das áreas do cinema e audiovisual ou amadores da área cinematográfica, entre os 18 e 35 anos, que queiram fazer uma curta-metragem e documentar como é viver com esclerose múltipla, a Novartis, em parceria com Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), está a promover a 4.ª Edição do Prémio Curtas – Esclerose Múltipla. A iniciativa tem como objetivo promover a importância do conhecimento da doença e formas de lidar com a mesma.

“A esclerose múltipla é uma doença que tem tido grandes ganhos nos últimos anos, graças à investigação científica e à descoberta de medicamentos com menos efeitos adversos. Transmitir através do cinema o que cada um sofre, é algo importante e necessário”, afirma o Prof. Doutor Henrique Luz Rodrigues, presidente do Infarmed.

O Prémio Curtas vai eleger um vencedor na categoria “Escolha do Júri”, cujo prémio é de dois mil euros, e outro na “Escolha do Público”, cujo prémio é de 1.500 euros. Caso o vencedor nas duas categorias seja o mesmo, ser-lhe-á atribuído o valor dos dois prémios, correspondente a 3.500 euros. A votação é feita pelo público, no site oficial da iniciativa. 

O júri desta edição é composto por Mário Gabriel Bonito, representante do ICA, Dr.ª Cristina Campos, diretora geral da Novartis, Gonçalo Galvão Teles, realizador português, Teresa Tavares, atriz portuguesa, Dr. Joaquim Pinheiro, médico neurologista, e representantes das três associações de doentes com esclerose múltipla: ANEM, SPEM e TEM.

As candidaturas estão abertas até dia 28 de abril. As votações abrem no dia 29 de abril, sendo os vencedores conhecidos por altura do Dia Mundial da Esclerose Múltipla, que se assinala a 31 de maio.

O Dr. Luís Rocha, diretor na Novartis, comenta que “ficámos surpreendidos com a quantidade e qualidade de curtas que recebemos nas edições passadas. É interessante ver como os alunos de cinema mostram leituras artísticas diferentes da doença. Faz todo o sentido olhar para essa realidade e perceber como as pessoas a vivem”.

Mais informações sobre o Prémio e respetivo regulamento disponíveis aqui.

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