O aumento registou-se no número de transplantes renais (47), hepáticos (82) e de córnea (123). Já o número de transplantes pancreáticos (8), pulmonares (9) e de células hematopoiéticas (36) manteve-se igual em ambos os períodos em análise.
Apenas nos transplantes cardíacos se verificou uma descida de menos um coração transplantado neste primeiro semestre de 2016, face a igual período de 2015.
Quanto à recolha de órgãos, o CHLC viu aumentada a sua atividade em 21,6%, com os pulmões e fígado a representarem a maior parcela.
No que diz respeito aos tecidos colhidos, foram os tecidos músculo-esqueléticos e as córneas em dador em morte cerebral que ditaram um aumento de 33,2%. Só no caso dos tecidos musculo-esqueléticos, passou-se de 20 colheitas realizadas no 1.º semestre de 2015 para 60 no período homólogo deste ano – um crescimento de 200%.